O Dia Mundial Sem Carro é celebrado todos os anos no dia 22 de setembro. E para colaborar com a comemoração que surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover, o Volks Clube do Ceará, na figura de seu presidente, José Eduardo C. de Oliveira, já vem adotando tal prática, não só hoje, mas todos os dias. Decidiu, deixar definitivamente seu veículo na garagem e adotar o transporte coletivo. E não é conversa para ganhar admiração, pois todos os dias, pela manhã ou a tarde pode ser visto aguardando o ônibus próximo de sua residência. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.
O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.
No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.
Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro.
Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.
O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.
No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.
Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro.
Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.
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